O acompanhamento rigoroso da saúde de figuras públicas costuma despertar grande interesse da população, especialmente quando envolve condições que exigem internações prolongadas.
Procedimentos pós-cirúrgicos, como os realizados em casos de complicações gastrointestinais, demandam atenção especializada para prevenir agravamentos e garantir uma recuperação segura.
No cenário político brasileiro, a situação de saúde do ex-presidente Jair Bolsonaro voltou a ser foco, com atualizações diárias fornecidas pela equipe médica.
Atualmente internado no Hospital DF Star, em Brasília, Bolsonaro apresenta um quadro clínico estável, sem episódios de febre ou alterações na pressão arterial.
No entanto, ainda não há previsão de alta hospitalar. Segundo o boletim mais recente divulgado neste sábado, o ex-presidente permanece sem alimentação por via oral, recebendo suporte calórico e nutricional diretamente na veia, uma medida necessária diante dos sinais persistentes de gastroparesia — uma condição que retarda o esvaziamento do estômago — e da ausência de movimentos intestinais espontâneos.
“Persistem os sinais de gastroparesia (retardo do esvaziamento do estômago) e ainda não apresentou movimentos intestinais espontâneos, o que impede momentaneamente a alimentação por via oral ou pela sonda gástrica”
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