A humildade que caracteriza o Papa Francisco é amplamente reconhecida em várias partes do mundo, refletindo não apenas sua posição como líder da Igreja Católica, mas também sua formação como jesuíta. Essa postura de simplicidade frequentemente gera indagações sobre a gestão financeira do pontífice e se ele recebe algum tipo de salário por suas funções à frente da Santa Sé.
Ao contrário do que muitos pensam, o Papa não recebe um salário tradicional.
Como membro da Companhia de Jesus, Francisco fez um voto de pobreza ao se juntar à ordem religiosa, comprometendo-se a viver sem possuir bens materiais significativos, em conformidade com os princípios da comunidade jesuíta.
Embora não haja um pagamento direto, todas as necessidades do Santo Padre são completamente atendidas pela estrutura da Igreja Católica. Isso inclui alimentação, moradia no Vaticano, despesas relacionadas a viagens internacionais e cuidados pessoais, garantindo que o pontífice possa desempenhar suas funções sem se preocupar com questões financeiras.
Para suas iniciativas de caridade e apoio a instituições sociais, o Papa tem acesso a fundos específicos mantidos pelo Vaticano, que são destinados exclusivamente a causas beneficentes. Esse sistema permite que Francisco faça doações e apoie projetos humanitários em diversas partes do mundo, sem comprometer seu compromisso com a simplicidade pessoal.
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