Em uma trama que mistura crime organizado, corrupção policial e ocultação de provas, Danielle Bezerra dos Santos se tornou uma figura central em uma investigação envolvendo seu atual companheiro, o policial civil Rogerinho. Ela é acusada de destruir e esconder evidências que poderiam incriminar seu marido e comprometer a identificação de bens ilícitos adquiridos por ele e sua rede de corrupção. Atualmente foragida, a viúva de Felipe Geremias dos Santos, conhecido como Alemão, um dos gerentes do Primeiro Comando da Capital (PCC), tem sido alvo de uma intensa busca por parte da Justiça, que acredita que ela continua a operar de maneira clandestina e a colaborar com práticas criminosas.
Este artigo explora os detalhes do caso, as implicações legais para Danielle e a relação dela com os envolvidos no crime organizado, além de contextualizar como a atuação de policiais corruptos pode afetar a segurança pública e a confiança nas instituições policiais.
Danielle Bezerra dos Santos, viúva de Felipe "Alemão", chefe das operações do PCC na região do ABC Paulista, ficou conhecida não só pelo envolvimento com o crime organizado, mas também por sua relação com Rogerinho, policial civil acusado de corrupção.
De acordo com o Ministério Público, o policial extorquia valores e bens de Vinícius Gritzbach, delator do PCC, que foi assassinado no final de 2023. O fato de Danielle estar envolvida nesse caso não é uma coincidência: ela desempenhou um papel significativo ao ocultar e destruir provas que poderiam incriminar Rogerinho, seu parceiro tanto no crime quanto no casamento.
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