Morte de Gutto Xibatada acende alerta para a monkeypox: o que aconteceu com o cantor de forró?
A recente morte do cantor paraense Gutto Xibatada, aos 39 anos, comoveu fãs e despertou preocupação entre profissionais de saúde pública. Conhecido por seu talento no forró e carisma nos palcos do Norte do Brasil, Gutto foi vítima de complicações provocadas pela monkeypox (Mpox), doença viral que vem crescendo silenciosamente no país.
Mais do que uma despedida precoce de um artista querido, seu falecimento expõe fragilidades do sistema de saúde diante de doenças infecciosas emergentes.
Uma batalha silenciosa contra a monkeypox
Gutto enfrentava um quadro clínico delicado há cerca de um mês. Nos últimos dias de vida, o cantor perdeu a capacidade de falar, enxergar e se alimentar por conta do agravamento da infecção. Ele foi internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) de um hospital municipal em Belém, onde chegou em estado crítico, mas infelizmente não resistiu.
Antes da internação, o artista realizou viagens ao Rio de Janeiro e à Bahia, estados que atualmente enfrentam crescimento de casos da doença. A Secretaria Municipal de Saúde de Belém confirmou que ele foi diagnosticado com monkeypox e orientado a cumprir isolamento e tratamento com medicamentos antivirais.
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