Há dois meses, um filhote de cachorro chamado Newt foi resgatado. Ele estava muito debilitado! Fraco, o pobrezinho mal conseguia levantar a cabeça.
A única forma do vira-latinha sobreviver era com uma transfusão de sangue, mas para isso precisaria de um doador.
Quem o resgatou, querendo mais do que tudo salvar essa vidinha, moveu céus e terra em busca de um cão que pudesse ser um doador compatível.
E o melhor aconteceu: um dálmata foi o anjo que esse filhotinho precisava!
Conforme a médica veterinária , assim como os humanos, cães e gatos têm tipos sanguíneos distintos, com cães possuindo oito e gatos, três.
É essencial realizar testes de compatibilidade antes de transfusões, especialmente em gatos, onde as reações podem ser graves.
Requisitos para doadores incluem peso, idade e saúde adequados, com cães pesando mais de 25 kg e gatos com peso médio de 4 kg.
Não é necessário preparo prévio para a coleta de sangue, desde que os animais atendam aos critérios.
A frequência segura de doação é a cada três meses.
Estimular a doação de sangue pode salvar vidas de animais em situações de doença ou acidente, assim como Newt, que por boa vontade de um dálmata chamado Louie e seu tutor, teve uma segunda chance de viver!
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