A violência contra a mulher permanece como uma ferida aberta na sociedade brasileira, ceifando vidas e destruindo famílias diariamente. O recente caso da biomédica Miquéias Nunes de Oliveira, conhecida carinhosamente como Kéia, revela a face mais cruel dessa realidade que insiste em persistir. Aos 33 anos, no auge de sua carreira profissional, Kéia teve sua vida brutalmente interrompida por quem um dia jurou amá-la.PUBLICIDADE
Na tarde de segunda-feira, 10 de março, a rotina da pacata cidade de Ibirité, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi abalada por um feminicídio brutal.PUBLICIDADE
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar