A violência contra a mulher permanece como uma ferida aberta na sociedade brasileira, ceifando vidas e destruindo famílias diariamente. O recente caso da biomédica Miquéias Nunes de Oliveira, conhecida carinhosamente como Kéia, revela a face mais cruel dessa realidade que insiste em persistir. Aos 33 anos, no auge de sua carreira profissional, Kéia teve sua vida brutalmente interrompida por quem um dia jurou amá-la.
Este artigo busca não apenas relatar os fatos deste crime hediondo, mas também refletir sobre as causas e consequências da violência doméstica, além de discutir possíveis caminhos para a prevenção de novas tragédias.
Na tarde de segunda-feira, 10 de março, a rotina da pacata cidade de Ibirité, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi abalada por um feminicídio brutal.
Miquéias Nunes de Oliveira foi assassinada a golpes de canivete pelo ex-companheiro de 42 anos, dentro da própria clínica de estética onde trabalhava, localizada no bairro Várzea. O que deveria ser um ambiente de cuidado e bem-estar transformou-se no cenário de uma tragédia anunciada.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar