No último dia 24, a saúde do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a ser destaque na mídia, após a divulgação de um boletim médico que indicava uma piora clínica. De acordo com o documento, Bolsonaro apresentou elevação da pressão arterial e alterações em exames laboratoriais que medem a função hepática. Ele permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital DF Star, e a previsão de alta ainda não é clara.
Essa nova fase de sua recuperação se relaciona diretamente com a laparotomia exploratória a qual foi submetido no dia 13 deste mês. Durante esta cirurgia, os médicos realizaram a liberação de aderências intestinais e a reconstrução da parede abdominal. Segundo o doutor Rodrigo Perez, especialista em coloproctologia no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, complicações como as que Bolsonaro enfrenta são relativamente comuns após procedimentos cirúrgicos desse tipo.
A laparotomia exploratória é um procedimento cirúrgico que permite aos médicos examinar o interior do abdômen. Esse tipo de cirurgia é frequentemente utilizado quando há suspeita de problemas internos, como obstruções intestinais, que podem ser potencialmente perigosos.
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