Viver 21 anos com uma unha podre parece uma trama de filme de terror, mas para João, um carioca simpático de Copacabana, essa era a sua realidade. Desde a adolescência, sua unha do dedão do pé direito tornou-se uma verdadeira dor de cabeça, ou melhor, de pé. Tudo começou com uma lesão esportiva, uma bolada mal posicionada durante uma partida de futebol com amigos. A partir daí, o problema só se agravou.
Ele tentou de tudo: remédios caseiros, pomadas recomendadas por vizinhos e até benzedeiras prometendo milagres, mas nada parecia dar jeito.
Sem saber mais a quem recorrer, João decidiu procurar um renomado podólogo em Ipanema, famoso por resolver casos "impossíveis". Quando o especialista examinou o pé de João, sua expressão era de pura perplexidade.
"Nem eu sabia o que fazer naquele momento", confessou o podólogo em uma entrevista bem-humorada. O caso já havia passado por vários profissionais e se tornado um mistério na comunidade médica local.
O que veio a seguir foi uma sequência de tentativas que mais pareciam experiências de ficção científica.
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