A cidade de Campinas acordou em choque com a notícia que ninguém jamais deseja receber. Sofia Franco Miranda de Láqua, uma adolescente de apenas 16 anos, perdeu a vida após cair do sexto andar do prédio onde residia. O caso, que inicialmente parecia apenas mais uma triste estatística, revela camadas de complexidade que merecem nossa atenção e reflexão coletiva. Este não é apenas o relato de uma tragédia, mas um chamado para entendermos melhor os desafios enfrentados pelos jovens em nossa sociedade.
Naquela fatídica tarde, o silêncio do condomínio residencial em Campinas foi quebrado por gritos de desespero. Moradores correram para o pátio interno apenas para testemunhar a cena que ninguém deveria presenciar. Sofia havia caído do sexto andar do edifício onde morava com seu pai e madrasta.
Quando a polícia chegou ao local, um detalhe chamou imediatamente a atenção dos investigadores: a rede de proteção da janela do quarto da adolescente estava visivelmente cortada.
Enquanto os familiares presentes na residência alegaram que Sofia teria cortado a rede intencionalmente, os investigadores mantêm todas as possibilidades em aberto, incluindo cenários mais sombrios que a sociedade reluta em contemplar.
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