Luz, uma gatinha branca de Capão da Canoa, no Rio Grande do Sul, estava claramente descontente com algo.
Sentada na mesa, com as orelhas para trás e olhos cerrados, ela parecia estar em completo sofrimento.
Sua tutora, que registrava o momento, sabia que algo estava por vir.
“Oh, a cara de pão doce tá ali, esperando a mãe passar”, narra a tutora, insinuando que Luz só iria contar seu drama para a vovó.
E foi então que a mulher, avó de Luz, passou ao lado da gata, e o melhor aconteceu.
Luz, que antes tinha um semblante de mau humor, mudou para um olhar de gatinho coitadinho.
Soltando um miado dramático, ela capturou a atenção da avó.
A cena fez a tutora cair na gargalhada.
“O quê?”, respondeu a avó, seguida por um “quer comer?”.
Luz respondeu com outros miados, como se estivesse contando toda sua história de sofrimento.
Olhando para o pratinho de ração vazio e depois para a avó, a gata denunciava aquele “crime de maus-tratos” com todo o drama do mundo.
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