A tarde de quinta-feira (28) transformou-se em um cenário de tragédia em Carazinho, município localizado na região norte do Rio Grande do Sul. O que começou como mais uma chuva de verão rapidamente evoluiu para uma tempestade implacável, deixando um rastro de destruição e uma família em luto. Ilse Colli, uma idosa de 78 anos, foi arrastada por uma violenta enxurrada enquanto tentava retornar para sua residência no bairro Sommer, tornando-se mais uma vítima fatal dos eventos climáticos extremos que vêm castigando o sul do Brasil nos últimos anos.
Este acontecimento trágico nos convida a refletir não apenas sobre a perda irreparável de uma vida, mas também sobre como nossas cidades estão preparadas para enfrentar eventos climáticos cada vez mais intensos e frequentes. Neste artigo, exploraremos os detalhes deste caso específico e ampliaremos nossa discussão para compreender melhor os desafios e soluções possíveis diante dessa realidade climática que se intensifica a cada ano.
No fatídico dia 28, Carazinho enfrentou um cenário meteorológico desafiador. Segundo dados da Defesa Civil municipal, a cidade foi atingida por um volume surpreendente de precipitação: 53 milímetros de chuva em apenas duas horas.
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