Erwin Tumiri, técnico boliviano de aviação, tornou-se um símbolo de resiliência após sobreviver a dois acidentes fatais, cada um mais trágico que o outro. Sua história impressionante nos lembra que, em situações extremas, a vida pode ser marcada por milagres inesperados. Em novembro de 2016, ele foi um dos poucos sobreviventes do trágico acidente aéreo da Chapecoense, que matou 71 pessoas, incluindo membros da equipe e jornalistas que viajavam com o time de futebol brasileiro.
No entanto, o destino parecia ter mais provas para ele. Cinco anos depois, em março de 2021, Tumiri enfrentou uma nova calamidade, desta vez em solo boliviano, quando sobreviveu a uma queda de ônibus que matou 21 pessoas.
Em ambas as tragédias, ele escapou por um fio, com ferimentos leves, mas com uma visão da vida que revela força e uma gratidão indomável pela sua sobrevivência. Neste artigo, vamos explorar a incrível jornada de Tumiri, seu papel como símbolo de resiliência e o impacto de suas experiências de vida.
O acidente aéreo da Chapecoense, ocorrido em 28 de novembro de 2016, foi um dos maiores desastres da história da aviação brasileira. A aeronave, que transportava a equipe de futebol da Chapecoense, jornalistas e tripulação, caiu na Colômbia, quando se aproximava para aterrissar em Medellín.
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