A casa mais vigiada do Brasil fervilhava com a típica calmaria pré-tempestade.  Aline, com os cabelos presos num coque desajeitado, cantarolava baixinho enquanto cortava legumes para o almoço. De repente, a voz grave do Big Boss ecoou pelos alto-falantes: “Guilherme, por favor, compareça ao Confessionário”.  A faca escorregou da mão de Aline, quase atingindo seu pé descalço.  Seus olhos arregalaram-se, fixos na porta do Confessionário que, naquele instante, parecia a entrada para um portal misterioso e ameaçador.

“O que será que aconteceu?”, murmurou para si mesma, a apreensão evidente em seu rosto.

A câmera, esperta como sempre, focou no rosto de Aline, capturando cada nuance de sua preocupação. Os outros participantes, que até então estavam dispersos pela casa, começaram a se aproximar, curiosos.  Formou-se uma pequena multidão diante da porta fechada do Confessionário, todos especulando sobre o motivo da convocação repentina de Guilherme.

 “Será que ele quebrou alguma regra?”, arriscou um dos participantes, coçando a cabeça. “Ou será que é alguma surpresa boa?”, sugeriu outro, com um sorriso esperançoso.  A incerteza pairava no ar, densa e palpável.

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